sexta-feira, 28 de novembro de 2014

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

A humanidade desenvolveu o hábito de procurar no mundo exterior uma desculpa para tudo aquilo que não deve ser. Desde a família até o governo, desde as circunstâncias da época até a sociedade, estende-se a escala de culpados a quem cada um de nós quer atribuir a responsabilidade pelo seu destino.
Colagem
Grafismo
Grafismo
Grafismo

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

"E o mundo vai ver uma flor brotar do impossível chão."
Pintura em parede
Pintura à lápis em madeira

sábado, 13 de setembro de 2014

No tempo em que festejavam o dia dos meus anos
Eu era feliz e ninguém estava morto
Eu tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma.
Quando vim a ter esperanças,
Já não sabia ter esperanças.
Quando vim olhar para a vida,
Perdera o sentido da vida.
Happybirthday Mr. Paulo Gomes.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Segurança e medo, ambos são percepções da mente humana. Frequentemente a necessidade de um manterá você preso no outro.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Pintura em madeira by Paulo Gomes
A metáfora é a forma mágica do princípio de identidade.
"Como é que o ser muda. Como é que se passa de um estado estável do existir para um novo estado, um outro estado, um estado outro? Aristóteles

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Um um pouco de tudo
Sou um raso tão fundo.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Dobradura - Tsuro, pássaro simbolo da dobradura em papel
Garrafas pintadas
Lá no alto a casa que moro.
Outono visto de minha janela.
Em tempo de Copa, uma residência de Teresópolis.
A solidão é uma oficina de idéias.

domingo, 15 de junho de 2014

Houve um tempo em que eu tinha os olhos encharcados de esperança e o sorriso de quem gosta por gostar.
Colagem e pintura no manequim
Pintura em parede
Garras pintadas

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Mandala pintada em madeira
Luminária  "Bumba meu boi"
É tempo de Copa do Mundo, Teresópolis sede da Seleção Brasileira - Em média 15c

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Às vezes eu esqueço de respirar
Quando abro janelas interiores.

sábado, 12 de abril de 2014

Sou um artista meio filosofo meio poeta, que acredita na vida numa perspectiva coletiva. A felicidade é subjetiva, mas a vida da gente é única e devemos fazê-la interessante.