sexta-feira, 24 de abril de 2009

INDIVISÍVEL
Não, não somos para o mundo.
Não somos para todos,
Sequer para muitos
Somos para poucos, uns.
Dois meninos, trê meninas, no máximo...
No pedaço de um dia.
Não há tragédia nisso
Nem morte, nem riso.
Só verdade, vida.
Não somos quantidade, ou número
O que somos? - Sons? - Movimentos?
Pó?
Uns poucos, quase nada,
Até sermos nenhum para ninguém.
Palavras na ponta da língua
Sem serem ditas.
Uma idéia, um romance, uma ilusão
Caminhando pelo universo individual.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Sou um artista meio filosofo meio poeta, que acredita na vida numa perspectiva coletiva. A felicidade é subjetiva, mas a vida da gente é única e devemos fazê-la interessante.