sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Natal



O que não coube
Dentro do meu coração
Minha alma adormecida
Despertou para uma loucura
Uma elegância
Em pleno sentido
Do que fui e do que serei
Sentirei o que não coube
Mas guardei para sempre.
Paulo Gomes

Garrafas manchadas



O Rio que eu amo



MANDALA



Sou um artista meio filosofo meio poeta, que acredita na vida numa perspectiva coletiva. A felicidade é subjetiva, mas a vida da gente é única e devemos fazê-la interessante.